segunda-feira, 30 de abril de 2012

Impressões da Viagem IV – A Comida


* - Anônima – Não entendi se você perguntou sobre a escola do Brasil ou de Montréal. Aqui no Brasil, estudamos na Babel Schools, e foi na Babel mesmo que fizemos os acertos para o intercâmbio na escola YMCA. Em ambas as escolas posso dizer que a estrutura e competência dos professores são ótimas! Deixe seu e-mail que posso te passar mais informações em pvt.


Hi / Bonjour (Esse é cumprimento padrão em Montréal) [Olá]
Que bom que vocês estão gostando!!

Bom vamos lá. O que falar sobre a comida??
Primeiro devo esclarecer que eu gosto muito de comer e gosto da diversidade, então será difícil eu reclamar de comidas. Hehehe :-)
Sempre ouvimos dizer que a comida dos “gringos” é “estranha”, cheia de gorduras, sem tempero, etc. uma comida feita para engordar e uma comida cara.
Como mineiro, confesso que estava temeroso de não me dar bem com a comida em Montréal. Embora tenha saído daqui com o propósito de entrar de cabeça e comer como os “quebecas” comem, afinal, se Deus quiser e abençoar, será minha comida rotineira por longos anos.
De cara, nós achamos que “em dólar” a comida não é cara, em alguns casos ela é até mais barata que em Curitiba (e sei que em muitas outras cidades brasileiras).
Nós fizemos duas experiências: comemos fora e também compramos comida para cozinhar.
Na média, para o almoço, pode-se gastar de 6,50 a 12,00 $Cad, comendo nas praças de alimentação das galerias, digo comer um prato de comida quentinha com uma bebida, não é fastfood (embora esta esteja também no meio).
No mercado, fizemos compras de frutas e verduras, congelados, pães e “besteiras”. Não chegou a ser uma compra de mês, mas pela tendência do que compramos e exploramos nos mercados, faço uma projeção assim: em uma compra “de mês” que no BIG aqui em Curitiba pagamos em torno de uns R$ 200,00 lá em Montréal deve ficar em uns 230,00 $Cad.
Ok! Você vai dizer mas é em Dólar!! Calma, quando estivermos lá, estaremos ganhando em Dólar também, logo o custo de vida não aumentará tanto assim. Há alguns outros detalhes tipo qualidade dos produtos, variedade, praticidade, etc. Nós gostamos e aprovamos.
Tínhamos a impressão, errônea, de que lá não deveria haver variedade de frutas, legumes, verduras e hortaliças. Adivinhem: Há uma variedade incrivelmente grande!! Como Montréal é um “mini-mundo” lá encontramos artigos do mundo inteiro! Em frente à estação Parc há uma “quitanda” que a maioria das coisas vendidas lá nós não fazemos nem ideia do que seja hehehe.
Para você ter uma ideia, tivemos o prazer de fazer uma Vaca-Atolada, com direito a cebolinha e salsa!
O que nos deixou um pouco decepcionados foi o fato de encontramos a “comida local”. Ok, encontramos sim, mas apenas 2 comidas típicas: a Poutine e a Tire sur neige (pirulito de sirop d´erable).
A Poutine é um prato feito à base de batata frita com queijo derretido e molho (alguns dizem que é molho barbecue, mas não tenho certeza, não me pareceu). Para quem gosta de batata frita pode ser uma grande pedida, eu não achei lá essas coisas. Em Montréal há uma casa muito famosa que serve diversos tipos poutine 24 h 7 dias por semana!!! É o La Banquise. Lá você pode encontrar desde a tradicional até a ultra-mega-blaster-power poutine (nós experimentamos dois tipos) uma poutine grande dá para 2 pessoas tranquilamente e fica em torno de uns 12,00 $.
O Tire sur neige é um pirulito feito da seguinte maneira: pega-se o sirop d’erable direto do “tacho”, fervente, e despeja-se sobre a neve, espera-se uns segundinhos e com um pequeno palito tipo picolé vai enrolando até formar um pirulito. Ele fica muito parecido com nossos pirulitos de “caramelo”.
A variedade de restaurantes é muito grande! Para você ter uma ideia, em 15 dias, eu só repeti um restaurante, e assim mesmo foi porque quis. Pensem numa praça de alimentação que tenha comida mexicana, tailandesa, chinesa, japonesa, árabe, indiana, coreana e outras... pra mim foi o máximo!!
Abaixo vão algumas fotinhas.

Prato combinado árabe

Poutine "fastfood"

Prato combinado mexicano

Nachos

Poutine "T-Rex" do La Baquise


Agradeço a vocês que estão lendo e comentando, é muito bom ver comentários!
Estou ficando meio sem assunto, se alguém quiser sugerir algum aspecto da viagem para que eu comente, estou aberto a sugestões.
Agradeço também àqueles que tem clicado nas propagandas, sei que não é normal a gente clicar nos links patrocinados do Google, e por isso agradeço a vocês que colaboram com este bloguinho. Se você ainda não clicou, please, s’il vous-plaît, por favor, clica aí vai, quem sabe algum dia eu até receba algum din-din do Sr. Google?!

À la prochaine mes amis!!

 P.S.: Acho que acharei mais fotos, revisite este post.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Impressões da Viagem III - As pessoas


* - Mariana infelizmente não visitamos Ville de Québec. Decidimos focar em Montréal e ter um melhor conhecimento da cidade.
** - Tânia, que bom que você gostou do post! Obrigado pela visita!
*** - Sympathique não sei se conseguirei escrever 10 posts sobre a viagem, mas vamos ver quantos vão sair. Obrigado pela visita!
**** - Carolina que bom que você gostou do post! Obrigado pela visita!
***** - Carol e Dorival que legal vocês terem gostado! Fiquem à vontade para participar mais.

Pois bem, o que dizer sobre as pessoas??
Para início de conversa, acho que em Montréal, só tivemos contato com uns 4 quebecois!!
Sim. Montréal é uma cidade pluricultural onde o que mais se vê são pessoas oriundas de outros países e culturas. Montréal, tá gente, não o Québec todo.
Desses 4 quebecois que nós talvez tenhamos tido contato, 2 com certeza foram na YMCA. Então no dia-a-dia, foram só 2!
Na maioria dos locais que fomos, fomos atendidos por imigrantes. O que de certa forma é bom, pois eles “entendem” nossa dificuldade com o idioma e por isso são muito pacientes e prestativos. São sempre muito simpáticos.
No geral, imigrantes ou não, as pessoas são muito educadas, gentis, atenciosas e prestativas.
Se você entra no ônibus e pede informação ao motorista ele diz que vai te avisar quando chegar o local que você precisa, e avisa. Aliás com motoristas de ônibus vimos uma cena interessante.
Quando estávamos voltando para o Brasil, resolvemos pegar o ônibus 747 na estação Berri UQAM, no ponto inicial, deste ônibus que leva ao aeroporto. Entrou um senhorzinho com uma mala e o motorista o orientou a colocar a mala no “porta malas”, vendo a dificuldade do senhor em movimentar-se com a tal mala, o motorista saiu lá da frente e veio até o senhor, pegou a mala, colocou-a em cima, ao que o senhor falou que por ter dores no braço não podia deixar mala no lugar alto que o motorista deixou. O motorista perguntou para ele se ele iria até o aeroporto, quando ele disse que ia, o motorista então disse: “o senhor pode deixar, chegando lá eu pego sua mala de volta, fique tranqüilo”.
Em quinze dias de Canadá, só podemos dizer que não tivemos desapontamentos com as pessoas. Tivemos um único “mal trato”, mas que não foi lá grande coisa.

Nas lojas.
Eu imaginava que comprar seria um tanto difícil, pois imaginava que seria como no Paraguai, lá se você perguntar o preço de duas coisas e não comprar nenhuma, é possível ser xingado pelo vendedor ou mesmo ele não responder suas perguntas.
Não foi assim, em todos os lugares os vendedores são solícitos, respondem as perguntas, se esforçam para te compreender, oferecem informações em outros idiomas, tentam de tudo para “fazer negócio”. Teve uma loja, a DANIER, que nós fomos lá escolher um casaco para uma amiga que tinha pedido. A esposa experimentou uma meia dúzia de casacos, fizemos uma verdadeira montanha de roupas, quando eu fui recolocar no cabide a vendedora, toda prestativa, não permitiu, disse que eu não deveria me preocupar, que ela arrumaria tudo.
Quando dizíamos: “estamos só olhando”, a resposta era: “fique à vontade, estou aqui para te ajudar, se precisar, estou aqui” .... Eu sei que no Brasil em muitos lugares temos esse tipo de atendimento também.

Os brasileiros
Mesmo antes de sairmos do Brasil, já tínhamos feito contato com alguns “conhecidos” de blogs e redes sociais (LinkedIn/Facebook), então fizemos uma agenda de visitas e rendez-vous (encontros). Foi muito, muito legal, além de proveitoso! Tanto em Montréal como em Ottawa.
Conhecemos e fizemos novos amigos, que nos receberam com alegria e disposição de ajudar. Nos deram muitas dicas e conselhos. Inclusive, queremos, mais uma vez agradecer à acolhida que todos lá do Canadá nos deram!! Obrigado pessoal!!

Hábitos
Sou um leitor assíduo de outros blogs e por isso já tinha lido sobre alguns costumes diferentes.
Como por exemplo: as pessoas não se importam com o que as outras pessoas pensam sobre elas e por isso é fácil encontrar gente vestida das mais variadas e estranhas formas possíveis (quer dizer, para o nosso padrão de vestimenta);
No supermercado, usam-se pequenos bastões para dividir as compras de cada cliente. Mesmo que você tenha um item só na esteira, o próximo que vier atrás de vocês usará esse bastão para separar as compras.
As pessoas “gostam” de ajudar, de ser úteis. Vou contar três episódios que nos marcaram:
- tínhamos acabado de chegar na cidade, estávamos andando pelo centro com mala e tudo, entramos num edifício que tem ligação com a Garre Central (Estação Central) eu desci a escada com uma mala e passei por um senhor que vinha subindo, ao chegar no topo ele encontrou a esposa que me esperava para levar a outra mala. O senhor “tomou” a mala dela e levou a mala até embaixo, se despediu e foi-se embora ... assim, simples e cortês;
- nesse mesmo dia, chegamos a uma esquina, paramos, olhamos pra esquerda, olhamos para a direita .... um senhor atravessou a rua para nos oferecer ajuda!!! Ele nos viu, supôs que estávamos “pedidos” e estávamos, e foi nos ajudar .... assim, simples e cortês;
- outro dia entramos no metrô havia um lugar disponível num banco de dois lugares e um outro lugar em outro banco, a esposa sentou-se no banco de dois lugares e eu fiquei em pé ao lado dela, o jovem que estava sentado ao lado dela, viu que somos um casal, cutucou a esposa e pulou pro banco separado indicando que sentássemos juntos ... assim, simples e cortês;


Bem acho que já deu pra ver que gostamos das pessoas, de suas maneiras e hábitos. É claro que há muito mais coisas e pequenos detalhes, mas não dá pra relatar tudo ... ia ficar um post espada: longo e chato!

Ahhhhhh já ia esquecendo: as pessoas lêem muito! Em todo lugar, no ônibus, no metrô, nas praças, no elevador e até andando ....

É isso aí pessoal!

Acho que o próximo será sobre comida!!

À la prochaine!!



P.S.: Nessa viagem tivemos certeza de que os nossos amados, queridos e preciosos amigos nos farão muuuuuita falta quando mudarmos!! R, H, I, F, W, J, L, G, S, E, V, B, R, N, C, D, F, D,  Nós amamos vocês!!

P.S. do P.S.: - Estão vendo essas propagandas do Google aí em baixo??!! Se vocês puderem fazer a gentileza clicar aí ... basta clicar e fechar em seguida (se quiser) o Sr. Google diz que me dará um din-din se forem muitos cliques. :D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Impressões da Viagem II - As galerias de Montréal


Olá meus amigos !
Conforme prometido, hoje vou falar das Galerias subterrâneas de Montréal.
Pode parecer ingenuidade, mas quando eu ouvia falar em cidade subterrânea eu imaginava uma cidade com ruas e casas, no subsolo, nunca imaginei encontrar uma estrutura tão funcional e bela como a das galerias. (bobinho eu)
Montreal possui 32 Km2 de galerias no subsolo. É a RÉSO de Montréal, Réseau Souterrain (Rede Subterrânea). Realmente é muuuita coisa para se ver.
Muitos prédios, públicos e privados, têm ligação direta com tais galerias, você pode estar em um banco, descer as escadas e voilá! Você está na galeria. Além de boa parte das estações de metrô do centro da cidade ter ligações diretas com elas.

Mapa da RÉSO Le plus vaste réseau de galeries intérieures au monde (A maior rede de galerias subterrâneas do Mundo)



Eu acho que a melhor definição para as galerias é: um grande shopping embaixo da cidade!

Galeria Les Ailes


 Podemos andar horas e horas embaixo da cidade sem ter a menor necessidade de subir ao nível da rua, tem de tudo! Tudo mesmo. Supermercados, clínicas médicas, odontológicas, veterinárias, lojas de todos os tipos, prestadores de serviços, museus, bancos, salões de beleza, só uma coisa eu não me lembro de ter visto, mas desconfio que exista: academias de ginástica.
Em alguns corredores é possível encontrar músicos “trabalhando”.

Imaginem o prazer em ouvir um Bach num corredor!
Geralmente há praças de alimentação, como as que temos nos shoppings, com a diferença que essa praça de alimentação pode ter mais de um nível. Na estação Peel, do metrô, fica a Galeria Cours Mont-Royal, a praça de alimentação dessa galeria tem três níveis, é muito bacana, se você não encontra o que te interessa em um nível, vai encontrar nos outros, basta descer a escada. Outra coisa interessante é que cada Galeria tem um motivo artístico na sua praça de alimentação.

Praça de alimentação da Galeria Cours Mont-Royal

Praça de alimentação da Galeria Les Ailes

Com raras exceções, podemos desfrutar de Wi-Fi nas praças de alimentação. Aliás eu achei muito interessante que mesmo estando no subsolo, os celulares funcionam tranquilamente, até mesmo no metrô (claro que a ligação não fica lá uma “Brastemp”, mas dá pro gasto).

Enfim, as galerias subterrâneas de Montréal são uma grande solução para os tempos de inverno rigoroso. Gastamos Gostamos muito delas e vou parar por aqui antes que eu babe no teclado. heheheh

Acho que o próximo post será sobre as pessoas, atitudes e posturas.

À la prochaine!


P.S.: Acabei de encontrar os números relativos à RÉSO, eis alguns:

  • 63 prédios interligados
  • 43 estacionamentos internos
  • 9 grandes hotéis com acesso direto
  • 17 museus e outros locais de entretenimento próximos
  • 8 estações de metrô 
  • 2000 estabelecimentos comerciais
  • 500.000 visitantes e usuários
  • 190 pontos de entrada, etc
Fonte: http://ville.montreal.qc.ca/portal/page?_pageid=7317,79977650&_dad=portal&_schema=PORTAL

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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Impressões da Viagem I


Olá mes amis!!

Muito legal receber a “cobrança” de vocês sobre a viagem.

Vou tentar relatar nossa viagem à Montréal, farei posts sobre assuntos diversos.

Em primeiro lugar, devo dizer que passei a acreditar que uma viagem de exploração/reconhecimento é fundamental para quem quer emigrar. Acho que todo emigrante deve buscar ir conhecer seu destino antes de chegar de “mala e cuia”.
Foi muito bom conhecer Montréal, enfim toda a experiência, desde o fazer as malas até o retorno.

Sei que posso ter tido impressões equivocadas ou mesmo não ter conhecido o todo, por isso, peço ao pessoal do Québec que corrija as informações à medida que eu postar.

O primeiro assunto que quero abordar é o que eu mais gostei: Transporte.
Sim, eu fiquei muito impressionado, positivamente, com o sistema de transporte de Montréal, e que, com algumas especificidades, sei que é semelhante em todo o restante do país.
A primeira boa impressão é com os aeroportos, são amplos, até mesmo, imensos (o de Toronto, pelo menos), limpos, organizados e porque não, modernos.
Ônibus 747
Assim que chegamos a Montréal fomos procurar o ônibus 747, o ponto (parada, estação, etc) dele é literalmente na porta do aeroporto. Compramos o ticket (passe) de um dia em uma máquina dentro do aeroporto e embarcamos, para nossa surpresa o ônibus tem áreas próprias para as malas como vocês podem ver na foto abaixo:


Um outro detalhe que faz a diferença para quem acabou de chegar na cidade e precisa se localizar e se comunicar: o ônibus tem WiFi!!! Sim. Enquanto você vai conhecendo a cidade pode desfrutar do WiFi gratuito que o ônibus proporciona.

A pontualidade tanto dos ônibus como do metrô também é outro ponto positivo. Você pode se programar para sair de casa sincronizado com o ônibus ou metrô que, com raras exceções, ele estará lá na hora marcada.

Os pontos (paradas) dos ônibus também são pensados para conviver com o inverno, são pequenas “casinhas” para se abrigar do frio, tudo bem que não cabem muita gente, mas se você costuma pegar o ônibus em um ponto não muito frequentado, você ficará abrigado.

  
O metrô
O metrô poderia ter um post só pra ele, são tantas as diferenças a serem destacadas. Eu gostei muito do metrô de Montréal!
Cada estação do metrô tem um motivo artístico diferente, nenhuma estação é igual a outra. É verdade que são poucos os acentos em todas elas, e algumas nem acento tem, mas por outro lado, não se precisa sentar para esperar, o intervalo entre um trem e outro é curto, principalmente nos horários de pico.
Com algumas exceções, as estações são limpas, o metrô também, se bem que no fim do dia os carros estão sujos com o jornal do dia e uma ou outra sujeira, mas eu diria que no geral ambos são sempre limpos. Vejam a foto abaixo, o chão chega a refletir a luz: 


E por fim, o que eu acho que é o ponto mais importante de todo o transporte público de Montréal: o sistema de transporte público.
O usuário pode comprar o ticket para um dia, uma semana ou o mês inteiro. Dentro do prazo escolhido o usuário pode utilizar tanto ônibus como o metrô por quantas vezes quiser. Para mim isso proporcionou um senso de liberdade incrível! (como um bom mineiro, “mão-de-vaca” hehehehe) A qualquer hora você pode usar o transporte que isso não acarreta em pagar nova tarifa, você se sente até convidado a usar o transporte público. Abaixo o cartão recarregável do transporte. Este aí debaixo vale até 2016, só precisa ser recarregado conforme o período escolhido.

Há alguns outros detalhes, mas este post já está muito grande, vou parar por aqui, acho que já está bom.
Acho que o próximo post será sobre as galerias subterrâneas.

À lá prochaine mes amis!!



Estão vendo essas propagandas do Google aí em baixo??!! Se vocês puderem fazer a gentileza clicar aí ... basta clicar e fechar em seguida (se quiser) o Sr. Google diz que me dará um din-din se forem muitos cliques. :D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão:D sorrisão

O custo de estudar em Yukon - uma estratégia econômica

A pedido do Mateus Almeida - moderador do grupo Brasileiros no Canadá - Fiz uma pesquisa sobre o custo de estudar em Yukon.  Neste vídeo eu...

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